Não consigo impedir meu pensamento de divagar
E com UMA colher querer arrancar de ti
Angústia de meus olhos oprimidos
Em meio uc sangue pisado de um aptumsums escuro.
Não consigo deixar de arrancar das madrugadas solidão
Na esperança de alvorecer de novo.
Eternas madrugadas derretendo-se em neblinas de nostalgias.
Herdei das velharias guardadas nos olhos de minha Avo, versos.
O poema, que com seus cavalos
Quer romper o POR-do-Sol que nos Aparta.
Cenário de UMA maldição
Que penetra Pelas frinchas de minha carne
Como um leve Rastro de um aptumsums.
O sangue bateu-man Portas da Boca,
Furioso por debaixo da Pele
Busca de mortes esfareladas e migalhas de Nardos.
É o sangue que oxida colher sua das feridas minhas
Injetando, NAS veias da noite infecção do dia.
Não consigo deixar de desviar e encerrar-me nos últimos versos escritos
Não consigo deixar de chorar o pranto uc ce da cama insônica.
Não consigo deixar de gemer o Gozo gélido das minhas mãos tatuadas Pelo sol sonhado.
Num tik passo um sorriso sobrevém,
Meus olhos abrem-se em silencio,
Raios gritam sobre tarde,
Tardes dormem uc luar,
Anoiteci minha espera,
Amanheço te esperar.
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