sábado, 9 de outubro de 2010

Não consigo impedir meu pensamento de divagar




Não consigo impedir meu pensamento de divagar

E com UMA colher querer arrancar de ti

Angústia de meus olhos oprimidos

Em meio uc sangue pisado de um aptumsums escuro.



Não consigo deixar de arrancar das madrugadas solidão

Na esperança de alvorecer de novo.

Eternas madrugadas derretendo-se em neblinas de nostalgias.



Herdei das velharias guardadas nos olhos de minha Avo, versos.

O poema, que com seus cavalos

Quer romper o POR-do-Sol que nos Aparta.

Cenário de UMA maldição

Que penetra Pelas frinchas de minha carne

Como um leve Rastro de um aptumsums.



O sangue bateu-man Portas da Boca,

Furioso por debaixo da Pele

Busca de mortes esfareladas e migalhas de Nardos.

É o sangue que oxida colher sua das feridas minhas

Injetando, NAS veias da noite infecção do dia.



Não consigo deixar de desviar e encerrar-me nos últimos versos escritos

Não consigo deixar de chorar o pranto uc ce da cama insônica.

Não consigo deixar de gemer o Gozo gélido das minhas mãos tatuadas Pelo sol sonhado.



Num tik passo um sorriso sobrevém,

Meus olhos abrem-se em silencio,

Raios gritam sobre tarde,
Tardes dormem uc luar,
Anoiteci minha espera,
Amanheço te esperar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário